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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

SHOWS

The Cure anuncia shows no Brasil em 2013

Banda anuncia dois shows no país em abril no Rio de Janeiro e em São Paulo

The Cure
The Cure (Créditos: Divulgação)
A banda The Cure, que está na estrada a mais de 35 anos, confirmou a vinda para o Brasil para dois shows em abril. A turnê marca o retorno do grupo para o país desde 1996.
Com Robert Smith (voz e guitarra), Jason Cooper (bateria), Roger'O Donnell (teclados), Simon Gallup (baixo) e Reeves Gabrels (guitarra), os shows acontecem no Rio de Janeiro, no HSBC Arena, no dia 4 de abril, e em São Paulo, no Estádio do Morumbi, no dia 6 de abril.
Conhecidos por hits como “Boys Don’t Cry”, “Just Like Heaven”, “Close To Me” e “Friday I’m In Love”, o The Cure já se estabeleceu como fenômeno mundial e possui uma série de álbuns lançados. Entre os clássicos, “Pornography”, “Kiss Me Kiss Me Kiss Me”, “Disintegration”, “Wish” e “Bloodflowers".
Ingressos
Os ingressos podem ser adquiridos através do site da Livepass. No Rio de Janeiro, as entradas comçam a ser vendidas no dia 19 de fevereiro. Em São Paulo, a apresentação faz parte do projeto Live Music Rocks e inica a venda de ingressos a partir de 18 de fevereiro. Os valores dos ingressos serão divulgados em breve. 
Rafaella Finci redator(a)

FONTE: http://www.guiadasemana.com.br/shows/noticia/the-cure-anuncia-shows-no-brasil-em-2013 

TELEVISÃO E MÚSICA

TNT TRANSMITE O GRAMMY AWARDS 2013, DOMINGO, 10 FEVEREIRO.

The Black Keys e Frank Ocean são os mais indicados na maior premiação do mundo da música


O cantor Frank Ocean concorre na categoria melhor álbum do ano e mais cinco (Créditos: Divulgação)
10/02/2013
O Grammy Awards 2013 acontece dia 10 de fevereiro, em Los Angeles, com transmissão ao vivo pelo canal TNT. A premiação mais importante da música chega a sua 55ª edição e aponta os melhores trabalhos do ano em 81 categorias. A noite conta com shows de artistas como Rihanna, Taylor Swift e Fun.., e apresentação do rapper LL Cool J.
Entre os mais indicados do ano estão The Black Keys, Kanye West, Jay-Z e Frank Ocean. A cantora Adele aparece apenas na categoria Melhor Performance solo, contra os seis prêmios que levou no ano passado. Ainda aparecem na lista os ótimos trabalhos de Jack White, Fiona Apple, Tom Waits e Björk, e ficam de fora os dois queridinhos Justin Bieber e Nick Minaj.

Confira as principais indicações do Grammy Awards 2013:
>> Álbum do Ano
El Camino - The Black Keys
Some Nights - Fun.
Babel - Mumford & Sons
Channel Orange - Frank Ocean
Blunderbuss - Jack White
>> Gravação do Ano
Lonely Boy - The Black Keys
Stronger (What Doesn't Kill You) - Kelly Clarkson
We Are Young (feat. Janelle Monáe) - Fun.
Somebody That I Used To Know (feat. Kimbra) – Gotye
Thinkin Bout You - Frank Ocean
We Are Never Ever Getting Back Together - Taylor Swift
>> Artista Revelação
Alabama Shakes
Fun.
Hunter Hayes
The Lumineers
Frank Ocean
>> Canção do Ano
The A Team - Ed Sheeran
Adorn – Miguel
Call Me Maybe - Carly Rae Jepsen
Stronger (What Doesn't Kill You) - Kelly Clarkson
We Are Young (feat. Janelle Monáe) - Fun.
>> Performance Solo Pop
Set Fire To The Rain (Live) – Adele
Stronger (What Doesn't Kill You) - Kelly Clarkson
Call Me Maybe - Carly Rae Jepsen
Wide Awake - Katy Perry
Where Have You Been - Rihanna
>> Álbum de Rock
El Camino - The Black Keys
Mylo Xyloto – Coldplay
The 2nd Law – Muse
Wrecking Ball - Bruce Springsteen
Blunderbuss - Jack White
>> Canção de Rock
Freedom At 21 - Jack White
I Will Wait - Mumford & Sons
Lonely Boy - The Black Keys
Madness – Muse
We Take Care Of Our Own - Bruce Springsteen
>> Álbum de R&B
Black Radio - Robert Glasper Experiment
Back to Love - Anthony Hamilton
Write Me Back - R. Kelly
Beautiful Surprise – Tamia
Open Invitation - Tyrese Gibson
>> Canção de R&B
Adorn – Miguel
Beautiful Surprise – Tamia
Heart Attack - Trey Songz
 Pray for Me - Anthony Hamilton
Refill - Elle Varner
>> Álbum de Rap
Take Care – Drake
Food and Liquor 2: The Great American Rap Album Pt. 1 - Lupe Fiasco
Life Is Good – Nas
Undun - The Roots
God Forgives, I Don't - Rick Ross
Based on a T.R.U. Story - 2 Chainz
>> Canção de Rap
Daughters – Nas
Lotus Flower Bomb (Feat. Miguel) – Wale
Mercy (Feat. Big Sean, Pusha T & 2 Chainz) - Kanye West
The Motto (Feat. Lil Wayne) – Drake
Ni**as In Paris - Jay-Z & Kanye West
Young, Wild & Free (feat. Wiz Khalifa, Bruno Mars) - Snoop Dogg
>> Gravação Dance
Levels – Avicii
Let's Go (feat. Ne-Yo) - Calvin Harris
Bangarang – Skrillex
Don't You Worry Child (feat. John Martin) - Swedish House Mafia
I Can't Live Without You - Al Walser
>> Performance Pop Duo/Grupo
Shake It Out - Florence and The Machine
We Are Young (feat. Janelle Monáe) - Fun.
Somebody That I Used To Know (feat. Kimbra) – Gotye
Sexy and I Know It – LMFAO
Payphone (Feat. Wiz Khalifa) - Maroon 5
>> Álbum Pop
Stronger- Kelly Clarkson
Ceremonials - Florence & The Machine
Some Nights - Fun.
Overexposed - Maroon 5
The Truth About Love - Pink
>> Álbum de dance/eletrônico
Wonderland - Steve Aoki
Don't Think - The Chemical Brothers
Deadmau5
Fire & Ice – Kaskade
Bangarang - Skrillex
>> Álbum de música alternativa
The Idler Wheel Is Wiser Than The Driver Of The Screw And Whipping Cords Will Serve You More Than Ropes Will Ever Do - Fiona Apple
Biophilia – Björk
Making Mirrors – Gotye
Hurry Up, We're Dreaming. - M83
Bad As Me - Tom Waits 
>> Performance country solo
Home - Dierks Bentley
Springsteen - Eric Church
Cost Of Livin' - Ronnie Dunn
Wanted - Hunter Hayes
Over - Blake Shelton
Blown Away - Carrie Underwood
>> Canção Country
Blown Away - Josh Kear & Chris Tompkins, compositor Carrie Underwood
Cost Of Livin' - Phillip Coleman & Ronnie Dunn, compositor Ronnie Dunn
Even If It Breaks Your Heart - Will Hoge & Eric Paslay, compositor Eli Young Band
So You Don't Have To Love Me Anymore - Jay Knowles & Adam Wright, compositor Alan Jackson
Springsteen - Eric Church, Jeff Hyde & Ryan Tyndell, compositor Eric Church
>> Álbum pop latino
Independiente - Ricardo Arjona
Ilusión – Fonseca
Kany Garcia - Kany Garcia
¿Con Quién Se Queda El Perro? - Jesse Y Joy
MTV Unplugged Deluxe Edition - Juanes

FONTE: http://www.guiadasemana.com.br/evento/em-casa/grammy-awards-2013-10-02-2013
              http://celebrity.ebay.com/grammy-awards

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

LIVROS

Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil


‘Quebrar, triturar, destruir’... Acredito que essa tenha sido a diretriz principal seguida pelo jornalista Leandro Narloch ao escrever o impagável “Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil”. Digo escrevo impagável porque o livro publicado pela editora LeYa é ótimo! Mesmo que você não concorde com o conjunto de idéias de Narloch – o que acho difícil, já que ele apresenta argumentos convincentes baseados em fontes confiáveis – a diversão e a surpresa são garantidas. O autor desmitifica momentos da história do Brasil e de muitos de seus personagens famosos de uma maneira engraçada, deixando de lado aquele sadomasoquismo literário que alguns escritores adoram usar; coisa do tipo: “Fulano fez isso porque era um mau caráter e bem feito para ele”. Narloch rompe os mitos “zuando”. É isso aí: zuando. Tirando sarro nas situações difíceis que o Brasil viveu por culpa de ciclano ou beltrano; mas esse sarro tem um embasamento sólido, alicerçado em bibliografias e depoimentos de historiadores consagrados e acima de qualquer suspeita. Resultado: uma leitura leve, agradável e confiável. Por isso, acabei lendo o livro em apenas três dias.
Narloch implode, com muito bom humor, figuras hiper-conhecidas da história do país, as quais nós - em nossa vã ignorância - acreditávamos ser os bambambans mais imaculados do mundo. Estão na lista das desmitificações: Santos Dumont, Zumbi dos Palmares, Luís Carlos Prestes, Dom Pedro I, Dom Pedro II, Euclides da Cunha, Olga Benário, Leonel Brizola e muitos outros. Caramba, nem mesmo Virgulino Ferreira, vulgo Lampião, conhecido pela alcunha de “O Rei do Cangaço” conseguiu escapar! Quanto aos momentos da nossa história, se preparam para receber informações sobre o descobrimento do Brasil, comunismo e ditadura bem antagônicas aquelas que você aprendeu nos bancos escolares. Posso garantir que algumas revelações farão com que você solte um ‘Ohhhh!’ ‘Caramba!’ ‘PQP!’ ‘Não é possível!’, ou o tradicional: ‘Eu jamais esperava que isso tivesse acontecido!’
Logo de cara, Narloch rompe os paradigmas sobre o descobrimento do Brasil, declarando que os índios não eram simplesmente seres incivilizados ou passivos que não tinham outra alternativa senão lutar contra os portugueses ou então se submeterem à eles. O autor solta a bomba revelando que a colonização também foi marcada por escolhas e preferências do povo tupi-guarani. Ele afirma que muitos índios foram grandes amigos dos brancos, vizinhos de bebedeira e principalmente aliados em guerra
Esqueça também Peri, o personagem épico de José de Alencar no livro “O Guarani”. Segundo estudos do autor, a imagem do índio em harmonia com a natureza nunca existiu. Consta que antes dos portugueses chegarem, eles já haviam extinguido várias espécies nativas e feito um verdadeiro estrago nas florestas brasileiras. Fiquei boquiaberto quando Narloch disse que se os índios não acabaram com as matas, completamente, é porque eram poucos para uma enorme floresta. Algumas palavras de origem indígena deixam evidente o costume das tribos antigas em atear fogo nas florestas. Por exemplo: caiapó que significa que “tráz o fogo à mão” e caiuruçu que na linguagem tupi quer dizer “incêndio”.
E quanto aos bandeirantes? Será que eles foram heróis ou bandidos? Será que eles eram verdadeiros facínoras que invadiam e incendiavam aldeias onde os índios viviam com os jesuítas? Ou será que tudo não passou de informações plantadas por algum grupo interessado em transformar Antônio Raposo Tavares e Cia em verdadeiros bandidos ao longo da história? Narloch apresenta argumentos sólidos de que tudo aquilo que alguns professores nos ensinaram sobre os bandeirantes não era verdade.
Lembro-me que ao concluir a leitura de “Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil” disse à um ex-colega de universidade que se tratava de um dos livros mais corajosos que já tinha lido. Não posso negar que independente de você concordar ou não com as colocações de Narloch, o sujeito teve muita coragem, muito peito para expor os resultados de suas pesquisas e também o seu ponto de vista. Abordar temas tão polêmicos como comunismo e ditadura é muito complicado;  é o mesmo que mexer em um vespeiro. Pois bem, o autor de “Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil” faz mais do que isso: além de mexer no vespeiro, ele também provoca as vespas ao afirmar que nos primeiros 15 anos da ditadura, nunca o Brasil experimentou em toda a sua história uma evolução tão grande no seu Índice de Desenvolvimento Humano. Ele continua mexendo no vespeiro ao mostrar a outra ‘banda’ do comunismo, bem diferente daquela ‘banda’ aventureira e honesta que grande parte dos brasileiros aprenderam a conhecer através de relatos da imprensa e também dos próprios integrantes do movimento. Narloch expõe o lado mau do comunismo, como por exemplo, o julgamento e a execução de pessoas ligadas ao grupo, tramadas pelos seus próprios líderes. Ele vai mais fundo, desmitificando a imagem de um dos símbolos do comunismo no País: Luis Carlos Prestes, ao qual se refere de revolucionário trapalhão.
Escritor e jornalista Leandro Narloch
Narloch provoca uma demolição ao desvendar o lado... digamos que negro de Prestes, tornando público o seu envolvimento na execução da militante Elza Fernandes na década de 40, além de revelar detalhes intrigantes sobre o movimento na época de Prestes, Olga Benário, Leonel Brizola, Lamarca e outros.
Como não bastassem os torpedos sobre descobrimento do Brasil, índios, ditadura e comunismo, Narloch continua quebrando, triturando e destruindo vários outros mitos em seu livro. Um dos capítulos que mais me agradou, envolveu os personagens, supostamente, imaculados da história do país. Todos eles tiveram as suas “roupinhas brancas” atingidas pelas bolas de barro atiradas pelo jornalista e escritor.
Para começar o capítulo, ele já tasca que Santos Dumont não foi o inventor do avião. Muito antes do 14 Bis dar os seus pulinhos – segundo o autor, o famoso avião desenvolvido por Santos Dumont só dava pulinhos no chão, sem nunca ter conseguido voar – os irmãos Orville e Wilbur Wright já faziam pequenos vôos de até 260 metros com um protótipo de aeronave conhecido por Flyer 1.
Narloch continua derrubando mitos populares sobre os nossos heróis ao revelar, por exemplo, que uma das maiores lendas da literatura brasileira  teria conseguido defender, ao mesmo tempo, dois dos maiores tiranos do século 20: Adolf Hitler e Josef Stálin. Há também o caso de outro escritor, defensor dos negros e mestiços em suas obras, mas que por outro lado admirava a Ku Klux Klan!
Enfim, vou parar por aqui; nem vou citar as declarações bombásticas sobre Dom Pedro I, Dom Pedro II, Lampião, Machado de Assis, Antônio Conselheiro, Euclides da Cunha, Zumbi dos Palmares e a revelação do tipo Buummm!! Daquelas que arrebentam tudo o que encontra pela frente, sobre Aleijadinho. Quando li esse lance sobre o nosso Antônio Francisco Lisboa, o popular Aleijadinho, juro que o meu queixo caiu direto pro chão. Cara, verdade! Esta informação sobre o escultor,  lembra muito o universo Matrix. Mama mia!!
Para quem não sabe, Leandro Narloch é jornalista, foi repórter da Revista Veja e editor das revistas “Aventuras na História” e “Superinteressante”. Acredito que a sua coragem em pesquisar e expor temas considerados tabus e imexíveis na história do nosso País - contrariando opiniões que ao longo do tempo, cristalizaram-se como verdades inquestionáveis - tem muito  à ver com o seu “lado repórter” da Revista Veja, cargo que ocupou um dia. Sabemos da linha editorial daquela revista que conquistou a confiança de um grande número de leitores ao fazer denúncias importantes, principalmente na área política.
“Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil” é um livro divertido para se ler, mas ao mesmo tempo sério e questionador, pois nos ensina a ver a história do Brasil e de muitos de seus personagens com uma visão crítica.
Valeu!
 

A NOVA MPB


 UMA NOVA REVOLUÇÃO NA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA ?

 


O samba começou a ter influência no cenário nacional no início do séc. XX, sendo Ernesto dos Santos, compositor da música "Pelo Telefone", o primeiro do gênero a gravar oficialmente no Brasil. Logo em seguida vieram músicas de Pixinguinha, Ary Barroso, Lamartine Babo, Dorival Caymmi, Lupicínio Rodrigues, Noel Rosa, entre outros.
Com o avanço da comunicação por intermédio do rádio, essas canções foram se popularizando cada vez mais, e caindo no gosto popular.
Ao longo do tempo, foram surgindo novos artistas e com eles novos estilos derivados do samba, como por exemplo, a Bossa Nova, criada no final da déc. 50, trazendo um estilo mais calmo e suave nas vozes de João Gilberto, Tom Jobim, Elis Regina, Vinícius de Moraes, Caetano Veloso e por aí vai...
Atualmente, nota-se que está havendo uma renovação de cantores e compositores nesse estilo, sendo considerados como "A nova MPB", dentre eles destacam-se: Mariana Aydar, Roberta Sá, Maria Gadu, Diogo Nogueira, entre outros...


Dessa nova geração, quais cantores ou bandas além dessas citadas, podemos considerar como promessas??? E quais já deixaram de ser promessas e se tornaram realidade??? 
É esse o termo que estão usando para descrever as cantoras que tem aparecido fazendo música popular brasileira. A classificação musical que abrange nomes como Chico Buarque, Ney Matogrosso, Elis Regina, hoje, alguma décadas depois, está recebendo uma onda de cantoras de voz doce, letras leves e cheias de musicalidade. Sem excessos, o bom estilo banquinho e violão meio repaginado com os elementos eletrônicos acrescido de baladas tranquilas.
Bem tocadas nas rádios e colecionando prêmios e algumas até com apresentações internacionais, aqui está o novo time da MPB: Tiê, Céu, Tulipa Ruiz, Luisa Maita, Maria Gadú, Mariana Aydar, Roberta Sá, Karina Buhr, Ana Cañas e Luiza Possi.
Abaixo, uma canção de cada uma. Para quem já conhece, vale a pena relembrar. Para quem não conhece, corre procurar mais músicas e descobrir um pouco dessas vozes doces.
"O disco da Tulipa já vendeu mais do que os últimos de Caetano e Gil. O do Criolo quase supera o da Madonna."
As contas são de João Paulo da Silva Bueno, coordenador da categoria de música da Livraria Cultura. Responsável pelas compras de CDs, vinis e DVDs musicais da rede de lojas, freqüentada pela classe média e alta paulistana, não pode falar em números. Mas reitera que esses músicos e outros, como Karina Buhr e Céu, vivem no top 10 da loja. Discos deles não faltam nas gôndolas, são procurados quase todo dia. "A gente ouve muito o que o cliente pede. E vamos atrás. Aconteceu com Thiago Pethit, Romulo Fróes, Bixiga 70, Gui Amabis e até Criolo e Tulipa."

FONTES: http://www1.folha.uol.com.br/serafina/1082810-artistas-fazem-nova-mpb-mesmo-sem-apoio-de-grandes-gravadoras.shtml
                 http://forum.cifraclub.com.br/forum/9/219910/
                 http://www.depoisdosquinze.com/2012/02/28/a-mpb-da-nova-geracao/

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

MÚSICA

Zélia Duncan lança CD que resgata obra de Itamar Assumpção


Zélia Duncan completou 30 anos de carreira em 2011. A princípio, a comemoração dessa marca parecia ser de certa forma comum e protocolar. Isso porque, no início do ano passado, a cantora lançou o CD e DVD ao vivo “Pelo Sabor do Gesto – Em Cena”. Como qualquer projeto desse tipo, reúne alguns sucessos, releituras, músicas inéditas e participações especiais (nesse caso em particular, do casal Fernanda Takai e John Ulhôa, Marcelo Jeneci, Christian Oyens e Paulinho Moska).
Parecia que a festa estava completa e o ciclo dos primeiros trinta anos de atuação, fechado. Porém, Zélia não se contentou apenas com esse material comemorativo. Em vez de aproveitar o momento para receber outras homenagens, Zélia subverteu essa lógica e resvoleu homenagear dois de seus ídolos: Luiz Tatit e Itamar Assumpção, pilares essenciais da Vanguarda Paulista.
Para Tatit, Zélia montou em parceria com a atriz Regina Braga o espetáculo teatral ToTatiando. No musical, a cantora interpreta as personagens das músicas do compositor, que tem como marca criar letras que misturam partes cantadas e outras declamadas. Com um humor cínico e sutil, a cantora revela no palco que as aulas de dramaturgia que teve na Casa das Artes de Laranjeiras (Rio) durante o início da fase adulta surtiu resultado positivo, já que a feroz crítica teatral foi receptiva ao projeto. “Convidei a Regina Braga para desenvolver o espetáculo e dirigi-lo. Fomos descobrindo vários personagens dentro das canções e desenvolvemos uma linguagem dramaturgica para colocar isso em prática. Posso dizer que é uma obra aberta, já que o show cresce e muda a cada apresentação”, avalia Zélia.
Um termômetro para avaliar essa declaração será o DVD que a cantora lançará no primeiro semestre de 2013. O projeto é baseado em uma apresentação de ToTatiando gravada no teatro Tuca, em São Paulo, em 2012. “Nunca é fácil transferir um musical ou uma peça para o DVD. Mas nesse caso, tenho certeza que atingiremos um ótimo resultado”, garante.
Simultaneamente, a cantora acabou de lançar o disco Tudo Esclarecido, que resgata músicas consagradas e faixas inéditas de Itamar Assumpção. O projeto é uma parceria entre a Duncan Discos e a Warner. A ideia de Zelia lançar um álbum com a obra de Itamar não é nova. Desde jovem a cantora alimentava o desejo de se tornar uma das “pastoras” de Itamar, como foram Suzana Salles, Virgínia Rosa, Vânia Bastos, Vange Milliet, Tetê Espíndola e outras, nas bandas Isca de Polícia e Orquídeas do Brasil. Porém, o mais próximo disso foi dividir o palco com o ídolo, numa noite que ainda reuniu Cássia Eller, Tetê e Ná Ozzetti.
Mas foi em 2003, quando o músico morreu, que Zelia realmente cogitou gravar um CD tributo. Só agora, 9 anos depois, o disco se tornou realidade. “Fiz o resgate pois adoro Itamar há anos. Já toquei com o cara e inclusive agora gravei uma música inédita em que ele me homenageia, batizada de Zelia Mãe Joana. Itamar tem uma obra perfeita que todos deviam conhecer melhor, inclusive os paulistas”, conclama Zelia.
O disco foi produzido por Kassin e conta com participações de velhos parceiros da cantora, como Marcelo Jeneci, Pedro Sá, Stephane Sanjuan, Thiago Silva e Christiaan Oyens. Martinho da Vila também aparece na canção É De Estarrecer e Ney Matogrosso, divide os vocais de Isso Não Vai Ficar Assim. “Kassin foi brilhante, pois escolheu os músicos muito bem e conduziu tudo com muito cuidado. Ney sempre gostou de Itamar, então não tinha como não chamá-lo. E o Martinho, por ser um mestre, também legitima ainda mais o processo todo. Os três arrasaram”, derrete-se Zelia. Em 2013, a cantora ficará em cartaz com shows convencionais e apresentações em homenagem a Itamar e a Tatit.
O inverso do movimento
Zelia Duncan nunca foi óvia. A artista iniciou sua carreira musical em Brasília, justamente no momento em que bandas de rock e punk como Aborto Elétrico, Escola de Escândalos e Plebe Rude surgiam no Planalto. Mas, em vez de seguir a onda dominante no período, ela resolveu traçar outros caminhos. Atitude que se tornaria uma constante em sua carreira. “Nunca cantei para me moldar aqui ou ali. Claro que com o tempo fui descobrindo mais a respeito da artista que quero ser. Nem sempre estou seguríssima de tudo, mas corro atrás, me arrisco e colho muitos frutos. Porém escolher um caminho mais singular sempre custa um preço, mas precisamos pagá-lo, para criarmos com liberdade”, acredita Zélia.
E dentro de seus negócios Zélia também dá prioridade para quem cria com liberdade. Através de seu selo, Duncan Discos, a cantora tem lançado projetos eventuais de artistas da nova MPB, como Alzira Espíndola, Lucina, Suely Mesquita e Luiz Waack. Trata-se de um selo com foco em apostas pessoais da cantora. “Como trabalho muito, esse é um projeto que lança discos eventualíssimos. É coisa de sonho mesmo, já que adoro trabalhar. Sempre estou ligada no que acontece na música nacional e de olho nos novos talentos. Atualmente, se pudesse eleger duas cantoras que me impressionam, com certeza citaria Ana Costa e Tulipa Ruiz”, revela.
Por Helder Maldonado
 Foto: Helder Maldonado 

FONTE: http://www.portalsucesso.com.br/home/zelia-duncan-lanca-cd-que-resgata-obra-de-itamar-assuncao

CINEMA: ARGO FICA PERTO DO OSCAR 2013

"Argo" ganha prêmio principal do sindicato dos produtores dos EUA

  • Ben Affleck em cena de Argo, filme que aborda a Revolução Islâmica no Irã Ben Affleck em cena de "Argo", filme que aborda a Revolução Islâmica no Irã
LOS ANGELES, 27 Jan - O filme "Argo", drama sobre os reféns dos EUA no Irã em 1979, continuou sua trajetória de premiações ao ganhar no sábado o troféu principal concedido pelo sindicato norte-americano dos produtores de cinema e TV, o PGA Awards, recebendo assim mais um impulso para a cerimônia do Oscar.
Nos últimos cinco anos, os filmes escolhidos pelo Producers Guild como os mais bem produzidos ganharam o Oscar de melhor filme.
"Estou realmente surpreso. Eu nem faço parte do PGA (Producers Guild of America)",disse o diretor, produtor e ator de Argo, Ben Affleck, ao receber o prêmio para o filme, que conta a história real do resgate dos diplomatas norte-americanos de Teerã após a Revolução Islâmica, em 1979.
"Eu ainda estou atuando e disponível", acrescentou Affleck, sorrindo, acompanhado no palco por Grant Heslov, co-produtor de "Argo". George Clooney, também produtor, não compareceu ao evento em Beverly Hills.
O prêmio PGA é considerado uma boa referência para o sucesso de um filme, já que boa parte dos mais de 5 mil membros do sindicato integram também a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, que escolhe os premiados com o Oscar.
Argo foi um dos selecionados no início deste mês para disputar o Oscar de melhor filme, mas Affleck foi esnobado na categoria de diretor. Apesar disso, este mês ele ganhou um Globo de Ouro por sua direção e Argo também levou o prêmio de melhor drama.
Argo disputou no sábado o prêmio PGA com nove filmes, incluindo "Lincoln", de Steven Spielberg, o musical "Les Miserables" e "A Hora mais Escura", de Kathryn Bigelow, sobre a caçada a Osama bin Laden.
Também eram cotados "Django Livre", filme de humor negro de Quentin Tarantino, o novo James Bond, "007 - Operação Skyfall", "A Vida de PI", de Ang Lee e a comédia "O Lado Bom da Vida".
Muitos filmes nomeados para o PGA também estão na corrida para o Oscar de melhor filme, em 24 de fevereiro.
Ao contrário do Oscar, tanto o PGA Awards como o Globo de Ouro também são concedidos aos produtores de dramas e comédias de televisão.
O filme da HBO "Virando o Jogo" sobre a candidatura de Sarah Palin a vice-presidente dos Estados Unidos, em 2008, ganhou o prêmio de destaque de produção de telefilme e "Modern Family", da ABC, o de melhor produção de comédia de televisão. "Homeland" ficou com o troféu de melhor drama de TV.
(Por Sue Zeidler)


FONTE: http://cinema.uol.com.br/ultnot/reuters/2013/01/27/argo-ganha-premio-principal-do-sindicato-dos-produtores-dos-eua.jhtm?utm_source=GuiaTotal+Cinema&utm_medium=GTC

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

TELEVISÃO


Temporada final de “Fringe” vira maratona na Warner


Por Pablo Biglia, 18 de janeiro de 2013 @ 19:25
 


É difícil de acreditar que um canal do porte da Warner Channel seja capaz de fazer uma coisa dessas. Mas é real: a 5ª — e última — temporada de "Fringe", ainda inédita no Brasil, será exibida pela Warner em forma de maratona.
Fringe

Uma das séries mais adoradas da atualidade, "Fringe" encerra sua trajetória nesta sexta-feira, dia 18 de janeiro, nos Estados Unidos, quando os dois últimos episódios do programa serão exibidos, finalizando, assim, a produção de exatos 100 episódios.
A maratona está prevista para começar no dia 09 de fevereiro, com a exibição dos seis episódios iniciais, entre 16h e 21h. No dia seguinte, entre 15h e 21h, o canal encerra a exibição da temporada com os sete episódios restantes, concluindo os 13 episódios produzidos.
Dessa maneira, os fãs que esperam a exibição pela TV deverão passar dois dias do Carnaval acompanhando o encerramento do seriado. A emissora informou que, a partir do dia 12 de fevereiro, os episódios serão reprisados, um por semana, sempre no horário da 01h30.


 FONTE:http://www.seriados.tv.br/temporada-final-de-fringe-vira-maratona-na-warner/

SHOWS

Raimundos vem a Maceió com o show 'Clássicos do Vinil' em março

A apresentação será na Vox Room, no dia 23 de março e os ingressos já estão à venda.

Destaque 

Está confirmado! Os produtores de Raimundos e da Zero 7 Produções confirmaram o que o público alagoano tanto aguardava ansiosamente. A banda que reescreveu a história do rock nacional está de volta à Maceió. Os fãs poderão ver e ouvir um dos registros mais pulsantes do Rock brasileiro dos últimos anos: a execução do show da turnê que deu origem ao DVD “Roda Viva”, que perpassa os mais de 20 anos de carreira de uma das maiores bandas de rock nacional.
 
Segundo o empresário da banda, Denis Porto, a possibilidade de uma apresentação pela Terra dos Marechais era iminente: "Hoje, os Raimundos estão rodando o Brasil com o show Clássicos do Vinil, “Lavô tá novo”, na íntegra! + músicas do Ultraje x Raimundos + clássicos do Roda Viva! Um show completíssimo! E Maceió fará parte dessa grande turnê, dia 23 de março de 2013, na Vox Room. É por isso que o Raimundos nunca vai 'se acabá!'", pontua o produtor, em nota.
Além de Raimundos, o publico que comparecer na Vox Room no dia 23, curtirão as bandas de abertura: L100 (Maceió), Suhbita (Maceió), Atrito 82 (Maceió), Magojow Schneider (Maceió) e a irreverente banda Cheiro de Calcinha (Maceió), do produtor e músico alagoano Lobão. 
 
O show já está sendo divulgado nas redes sociais e no site oficial da banda: www.raimundos.com.br 
 
Serviço
O quê: show dos Raimundos
Quando: 23 de março
Onde: Vox Room
Bandas Convidadas: L100 (Maceió), Suhbita (Maceió), Atrito 82 (Maceió), Cheiro de Calcinha (Maceió) e Magojow Schneider (Maceió). 
Ingressos: lojas Tchuk Jhones, Point Radical, Jameika e stands Folia Brasil e Viva Alagoas, com os preços; R$ 35 Pista, R$ 60 Fronts Stage e R$ 80 camarote (open bar).
Informações: (82) 3032 0088 / 9126.7393 / 9114.9977
 
Abaixo, o DVD completo e o que você verá no show do dia 23 na Vox:

FONTE: http://www.qualquerinstante.com.br/noticia.php?c=21540
 

domingo, 27 de janeiro de 2013

HOJE É ANIVERSÁRIO DE DJAVAN, PARABÉNS A ESSE GRANDE ALAGOANO

Que seus anos sejam prolongados para continuar trazendo alegria aos amantes da  boa música, FELICIDADES! vale a pena conferir um pouco da história desse mestre da MPB.

Djavan Caetano Viana (Maceió, 27 de janeiro de 1949) é um cantor, compositor, produtor musical e violonista brasileiro. As músicas de Djavan são conhecidas pelas suas "cores". Ele retrata muito bem em suas composições a riqueza das cores do dia-a-dia e se utiliza de seus elementos em construções metafóricas de maneira distinta dos demais compositores. As músicas são amplas, confortáveis chegando ao requinte de um luxo acessível a todos. Até hoje é conhecido mundialmente pela sua tradição e o ritmo da música cantada. Djavan combina tradicionais ritmos sul-americanos com música popular dos Estados Unidos, Europa e África. Entre seus sucessos musicais destacam-se, "Seduzir", "Flor de Lis", "Lilás", "Pétala", "Se…", "Eu te Devoro", "Açaí", "Segredo", "A Ilha", "Faltando um Pedaço", "Oceano", "Esquinas", "Samurai", "Boa Noite" e "Acelerou".

Biografia

1949—1973: o início

Nascido em Maceió, capital de Alagoas, filho de uma mãe afro-brasileira e de um pai ambulante. Sua mãe, lavadeira, entoava canções de Ângela Maria e Nelson Gonçalves.[1] Djavan poderia ter sido jogador de futebol. Lá pelos 11, 12 anos, o garoto Djavan Caetano Viana divide seu tempo e sua paixão entre o jogo de bola nas várzeas de Maceió e o equipamento de som quadrifônico da casa de Dr. Ismar Gatto, pai de um amigo de escola. Da primeira paixão, despontava como meio-campo no time do CSA (Maceió), onde poderia ter feito até carreira profissional. Aos 23, chega ao Rio de Janeiro para tentar a sorte no mercado musical. É crooner de boates famosas - Number One e 706. Com a ajuda de Edson Mauro, radialista e conterrâneo, conhece João Mello, produtor da Som Livre, que o leva para a TV Globo. Passa a cantar trilhas sonoras de novelas, para as quais grava músicas de compositores consagrados como "Alegre Menina" (Jorge Amado e Dorival Caymmi), da novela "Gabriela"; e "Calmaria e Vendaval" (Toquinho e Vinícius de Moraes), da novela "Fogo sobre Terra".

1975—1976: "Fato Consumado", o abre-alas

Em três anos, nas horas vagas do microfone, compõe mais de 60 músicas, de variados gêneros. Com uma delas, "Fato Consumado", tira segundo lugar no Festival Abertura, feito pela Rede Globo, e chega ao estúdio da Som Livre. De lá sai com seu primeiro disco, das mãos do mítico (de Carmen Miranda a Tom Jobim) produtor Aloysio de Oliveira. "A voz, o violão, a música de Djavan", de 1976, é um disco de samba sacudido, sincopado e diferente de tudo que se fazia na época. Visto hoje, este trabalho não marca apenas a estreia de Djavan. Torna-o figura incontornável na história da música brasileira. O seu primeiro álbum trouxe o "carro-chefe": "Flor de Lis" que se torna um grande hit nas rádios.[1][2] Além dos sucessos: "Flor de Lis" e "Fato Consumado", o álbum mostra outras composições que ganharam reconhecimento entre críticos e fãs: "Maria das Mercedes", "Embola Bola", "Para-Raio", "E Que Deus Ajude", etc.

1977—1979: "Cara de Índio"

Depois de algum tempo fez shows solo por durante três meses para a boate 706, posteriormente sairia da Somlivre integrando-se a Odeon.[3] Djavan grava seu segundo disco, de nome homônimo: Djavan lançado em 1978, posteriormente recebe o subtítulo de "Cara de índio" (a primeira faixa do álbum).[3][2][4] Além de "Cara de Índio" que retrata a cultura e a visão social dos índios brasileiros, o álbum possui a canção "Álibi" que em mesma época seria gravada por Maria Bethânia, se tornando um enorme sucesso no país, do qual seria faixa-título do álbum de maior sucesso da cantora: Álibi (sendo este o primeiro álbum na história da música brasileira, que por uma intérprete feminina ultrapassou 1 milhão de cópias), entre outras canções seriam do mesmo álbum seriam regravadas: "Dupla Traição" por Nana Caymmi e "Samba Dobrado" por Elis Regina no Montreux Jazz Festival.[1][5] Djavan também grava um videoclipe da canção "Serrado" para o programa Fantástico da Rede Globo mesmo não estando mais na Somlivre a fazendo se tornar mais um sucesso do artista, entre outras canções significantes ao álbum está "Nereci" estando em variadas coletâneas internacionais, sendo classificada na maioria como uma canção dançante.[6][7]

1980: "Meu Bem Querer"

Empolgada com seu novo artista, a EMI-Odeon investe pesado no segundo disco, "Djavan". Com uma orquestra dos melhores músicos da praça de 1978, o álbum, marcado pela descoberta das grandes canções de amor e desamor, consagra-o como um compositor completo. Dois anos depois, em 1980, Djavan lança "Alumbramento" e mostra que, além de completo, dialoga bem com seus pares. O disco inaugura parcerias com Aldir Blanc, Cacasoem "Triste Baía de Guanabara" e Chico Buarque em "A Rosa", agora definitivamente colegas de primeiro time da MPB. A esta altura, talento reconhecido por crítica e público, Djavan vê algumas de suas músicas ganharem outras vozes: Nana Caymmi grava "Dupla traição"; Maria Bethânia, “Álibi; Roberto Carlos, “A Ilha”; Gal Costa, “Açaí" e “Faltando um Pedaço”; e Caetano Veloso, retribuindo a homenagem do verbo "caetanear", substitui-o por "djavanear" em sua versão de "Sina". A canção "Meu Bem Querer" foi trilha sonora da telenovela Rede Globo: "Coração Alado" como tema da personagem Vívian, interpretada por Vera Fischer. A música se tornou um dos maiores sucessos da carreira do cantor.[8]

1981: "Seduzir"

Em 81 e 82, Djavan leva o prêmio de melhor compositor pela Associação Paulista dos Críticos de Arte.[9] O ciclo vitorioso de lançamentos pela EMI-Odeon encerra-se em 1981, com "Seduzir". Um disco de afirmação, como o próprio Djavan escreveria em seu encarte: "O pouco que aprendi está aqui. Pleno. Dos pés à cabeça". Depois de uma viagem de Djavan à cidade de Luanda na Angola, surgem as primeiras canções a falar da África e o início das turnês pelo Brasil, guiadas pela produtora Monique Gardenberg e o diretor Paulinho Albuquerque. O álbum "Seduzir" foi avaliado pela allmusic com nota máxima, onde o crítico Alex Henderson compara as composições e estilo musical de Djavan aos do Beatles e Stevie Wonder, além de citar como significantes faixas como "Seduzir", "Morena de Endoidecer", "Jogral" e "Faltando um Pedaço".[10] Heranças de "Seduzir" são a primeira banda própria, Sururu de Capote, composta por Luiz Avellar no piano, Sizão Machado no baixo, Téo Lima como baterista e Zé Nogueira nos sopros.

1982—1983: "Luz" e o reconhecimento internacional

Em 1982, a música "Flor-de-lis", hit instantâneo do disco inaugural, torna-se o primeiro sucesso de Djavan no disputado mercado americano, na voz da diva Carmen McRae, com o título de "Upside Down". Chega o convite da gravadora CBS, futura Sony Music, e Djavan embarca para Los Angeles para gravar, sob a produção de Ronnie Foster, um dos principais nomes da soul música americana, "Luz" (1982), que tem a participação de Stevie Wonder na canção Samurai, além de outros imensos sucessos como Sina, Pétala, Açaí, Capim e Luz. O trabalho resulta em uma mescla da musicalidade brasileira típica de se exportar com a influência jazzy americana.
Em 1984, em Los Angeles, Djavan grava ainda um segundo disco, "Lilás". Seguem-se dois anos de viagens em turnê pelo mundo. Ainda nesta época, Djavan se dedica a carreira de ator, no filme Para Viver um Grande Amor, filme de Miguel Faria Jr., no qual Djavan interpreta um mendigo apaixonado que se apaixona pela moça rica, interpretada por Patrícia Pillar. Djavan também produziu e compôs juntamente com Chico Buarque para a Para Viver um Grande Amor.Em 1983 participou do maior hit, "Superfantástico", do grupo infantil de grande sucesso "Turma do Balão Mágico".

1984—1990: "Lilás", "Meu Lado", "Não É Azul, mas É Mar" e "Oceano"

Djavan lança o álbum Lilás, com a faixa título: Lilás, que foi executada mais de 1.300 vezes nas rádios brasileiras em seu dia de estreia. O álbum ainda produz outro grande sucesso para as rádios: Esquinas. Em 1985, é lançada uma compilação do repertório dos álbuns Luz e Lilás nos EUA. Em 1986, volta a gravar no Brasil. "Meu lado", além do retorno, é também um recomeço. Uma volta ao samba, já com estilo musical identificado pelo público, mas também um passeio por baiões, canções e baladas. Este é o Djavan em dez anos de carreira: explorador do som das palavras, das imagens inusitadas, da variedade rítmica, das brincadeiras com andamentos, melodias fora dos padrões e riqueza harmônica.
Presente em outras canções, a ancestralidade africana está impressa em "Meu lado", com a "Hino da Juventude Negra da África do Sul" e com ainda maior vigor em "Soweto", sua primeira canção efetivamente de protesto, música que abre "Não é azul, mas é mar" (1987), gravado novamente em Los Angeles e lançado como Bird of Paradise, com canções em inglês de Djavan, Stephe's Kingdom (com participação de Stevie Wonder[11]) Bird of Paradise e Miss Sussana. O disco seguinte, "Djavan" (1989), é lembrado como " aquele de 'Oceano' ", o clássico, uma daquelas raras canções perfeita em forma, conteúdo, música e letra. A faixa título, inclusa na trilha sonora da novela Top Model torna-se um dos maiores sucessos do compositor. O álbum produz ainda outros sucessos como "Cigano", "Avião" e "Mal de Mim", esta inclusa na minissérie da TV Globo "O Sorriso do Lagarto" . Assim como Bird of Paradise, Oceano também é lançado no exterior em 1990, com o título de Puzzle of Hearts contendo versões em inglês para as faixas "Avião" (Being Cool), "Oceano" (Puzzle of Hearts) e "Curumim" (Amazon Farewell).

Anos 1990: diversificação de estilos em "Coisa de Acender", "Novena", "Malásia" e "Bicho Solto"

Djavan inicia os anos 90 com o aclamado álbum Coisa de Acender. Lançado em 1992,é um dos álbuns mais criativos e diversificados do cantor, onde se pode notar uma grande influência de estilos como jazz, soul, blues e funk norte-americano, aliados ao estilo inconfundível de suas composições. Merecem destaque as faixas "Linha do Equador" (parceria de Djavan e Caetano Veloso), "Se", "Boa Noite", "Alivio" e "Outono". Em 1992, na fusão de ritmos e harmonias inovadoras de "Coisa de Acender", voltam as parcerias, entre elas, com a filha Flávia Virginia, no vocal em várias faixas. Aos 45 anos de vida e 20 de carreira, em 1994, Djavan lança "Novena", obra que marca sua maturidade. Inteiramente composto, produzido e arranjado por ele, o disco consolida o trabalho com sua banda, composta então por Paulo Calazans no teclado, Marcelo Mariano ou Arthur Maia, baixo, Carlos Bala na bateria e Marcelo Martins, sopros.
Com "Malásia" (1996), a banda se expande e ganha a participação do naipe de metais: Marçalzinho na percussão, Walmir Gil no trompete e François Lima no trombone. O álbum traz, raro, três faixas de outros compositores: “Coração leviano”, de Paulinho da Viola, “Sorri”, versão de Braguinha para “Smile”, de Chaplin e “Correnteza”, de Tom Jobim e Luiz Bonfá. No disco, Djavan está reflexivo e melódico. "Bicho Solto" (1998), dois anos depois, já traz o artista festivo e dançante, incendiando pistas ao ritmo do funk. Ambos os trabalhos comemoram os 20 de carreira, o primeiro com seu estilo pessoal, o segundo, com o rejuvenescimento do artista. Entre as parcerias, a entrada definitiva do guitarrista Max Viana, seu filho, na banda. A marca de dois milhões de cópias vendidas fica a cargo do duplo "Ao Vivo" (1999). Primeiro gravado fora dos estúdios, o disco traz quase uma antologia de sua obra, com 24 faixas, 22 grandes sucessos. O lançamento leva Djavan a três anos de turnê.

Anos 2000: "Milagreiro", "Vaidade", "Na Pista Etc"

A canção "Acelerou" foi escolhida a melhor canção brasileira de 2000 no Grammy Latino.[12] No ano 2000, Djavan recebeu os Prêmios Multishow de melhor cantor, melhor show e melhor CD.[13] Seu álbum Matizes foi lançado em 2007 e ele partiu em turnê pelo Brasil para promovê-lo. "Milagreiro", de 2001, é uma dupla volta para casa. O primeiro gravado integralmente em seu estúdio caseiro, com a ajuda dos filhos Max e João Viana e Flávia Virginia e um retorno à casa original, Alagoas, com a onipresente temática nordestina. Em 2004, o músico comemora independência total, com a criação de sua própria gravadora, a Luanda Records, que viria a lançar seus dois discos seguintes, "Vaidade" (2004) e "Matizes" (2007), além de um de suas canções remixadas para dançar, "Na pista etc"(2005). É o surgimento do empresário Djavan Caetano Viana.

Anos 2010: "Ária"

Em 2010, "Ária" é o primeiro em que Djavan exerce exclusivamente a arte de interpretar canções de outros compositores. Sempre rigoroso na condução de sua carreira, ele aguardou o auge da maturidade vocal para se debruçar sobre um repertório escolhido entre a sua memória afetiva e suas antenas sempre ligadas para o que é musical e interessante.

2012 – “Rua dos Amores”
Após quatro anos sem deliberadamente compor nada – além do intenso envolvimento com “Ária”- Djavan nos presenteia com este novo disco. Passeando pelos ritmos e sonoridades brasileiras como quem atravessa a rua onde nasceu, cresceu e se criou, o autor assina letras e melodias das 13 novas canções, fez todos os arranjos e é o produtor do CD.
"Rua dos amores" é um disco de canções de amor, ponto. E canções as mais diversas possíveis, na forma e no conteúdo. Ouvi-las é passear por essa diversidade, sem perda de um estilo único jamais.
Com os ouvidos e a empolgação daquele garoto de Maceió que um dia largou a bola pela música.

Fontes : http://www.djavan.com.br/site/noticias/feliz-aniversario
             http://pt.wikipedia.org/wiki/Djavan

sábado, 26 de janeiro de 2013

LIVROS

Dr. Drauzio Varella lança Carcereiros, segundo livro da trilogia Estação Carandiru


Treze anos depois do lançamento de Estação Carandiru, o Dr. Drauzio Varella retornou ao universo dos presídios e às prateleiras das livrarias com sua nova obra, Carcereiros, da editora Companhia das Letras. O livro, que é a segunda narrativa da trilogia Estação Carandiru.
Se em Estação Carandiru Drauzio narrou o cotidiano dentro do  presídio pelas histórias que ouvia dos detentos e pelo que vivenciou, em Carcereiros ele relata episódios do dia a dia de quem era encarregado de manter a ordem dentro da maior e uma das mais violentas penitenciárias da América do Sul.
Durante os anos em que trabalhou na Casa de Detenção, Drauzio criou laços de amizade com os funcionários, com quem se reunia depois do trabalho em um botequim em frente ao Carandiru. Entre uma cerveja e outra, inúmeras histórias foram compartilhadas e, agora, estão reunidas na narrativa.
O livro chegou às livrarias no dia 1º de outubro de 2012, um dia antes de o massacre do Carandiru completar duas décadas. Para completar a trilogia, Drauzio irá lançar em breve o livro “Presidiárias”, que contará histórias de detentas da Penitenciária Feminina de São Paulo. Aguardem.

FONTE: http://drauziovarella.com.br/noticias/carcereiros-novo-livro-do-dr-drauzio-sera-lancado-no-dia-18-de-outubro/

CINEMA

VAMOS CONFERIR O QUE TÁ ROLANDO NAS TELONAS DE MACEIÓ.

A Viagem

Drama (16 anos)
  • Centerplex I Todos os dias - 18h20

Resumo // Sinopse

Em 'A Viagem' várias histórias em épocas diferentes, passado, presente e futuro, estão conectadas mostrando como um simples ato pode atravessar séculos e inspirar uma revolução.

Argo

Drama (14 anos)
  • Cine Sesi Sábado - 17h40Domingo a sexta - 18h40

Resumo // Sinopse

O filme se passa em novembro de 1979, quando a revolução iraniana atinge seu ápice e militantes surpreendem a embaixada dos EUA em Teerã, fazendo 52 reféns americanos. Mas, no meio do caos, seis americanos conseguem escapar e encontrar refúgio na casa do embaixador canadense. Sabendo que é apenas (...)

As Aventuras de Pi

Aventura (10 anos)
  • Maceió V Todos os dias - 20h40

Resumo // Sinopse

Garoto se muda com a família da Índia para o Canadá em um navio de carga. A embarcação naufraga, deixando-o à deriva no meio do oceano Pacífico junto com uma zebra, uma hiena, um oragotango e um tigre de Bengala.

Corações Sujos

Drama (14 anos)
  • Maceió VI Sábado - 11h00

Resumo // Sinopse

A história do imigrante japonês Takahashi (Tsuyoshi Ihara), dono de uma pequena loja de fotografia, casado com Miyuki (Takako Tokiwa), uma professora primária, que de um homem comum transforma-se em assassino, enquanto sua mulher luta contra o destino, tentando em vão salvar seu amor em meio ao caos (...)

De Pernas Pro Ar 2

Comédia (12 anos)
  • Centerplex V Todos os dias - 14h00, 18h30
  • Farol I Todos os dias - 18h40, 21h00
  • Maceió I Todos os dias - 14h40, 16h50, 19h00, 21h10

Resumo // Sinopse

Alice (Ingrid Guimarães) é dona de uma rede de sex shops workaholic que, ao tentar conciliar a dura rotina de trabalho e vida familiar, sofre colapso nervoso e se vê obrigada pelo marido a se internar em um spa. Justamente nessa hora, surge uma oportunidade única de expandir seus negócios em Nova (...)

Detona Ralph

Animação e Aventura (Livre)
  • Centerplex II Todos os dias - 14h50, 17h00, 19h15
  • Farol I Todos os dias - 14h00, 16h20
  • Maceió III Todos os dias - 14h00, 18h20

Resumo // Sinopse

Ralph (voz de John C. Reilly) é um vilão de um jogo de videogame que está disposto a provar que também pode ser um mocinho. Seu objetivo é ser tão adorado quanto seu adversário de jogo, Fix-It Felix (voz de Jack McBrayer). A oportunidade surge quando ele descobre um jogo em primeira pessoa comandado (...)

Django Livre

Ação (16 anos)
  • Maceió VI Todos os dias - 14h00, 17h15, 20h30

Resumo // Sinopse

Um escravo cujo histórico brutal com seus ex-senhores o coloca cara a cara com o caçador de recompensas alemão, Dr. King Schultz. Schultz está no encalço dos sanguinários irmãos Brittle, e Django é o único que pode levá-lo à sua recompensa. Heterodoxo, Schultz compra Django com a promessa de alforriá-lo (...)

Infância Clandestina

Drama (14 anos)
  • Cine Sesi Sábado - 21h15Domingo a sexta - 21h00

Resumo // Sinopse

Sinopse e detalhes Argentina, 1979. Da mesma forma que seu pai (César Troncoso), sua mãe (Natalia Oreiro) e seu querido tio Beto (Ernesto Alterio), Juan (Teo Gutiérrez Romero) leva uma vida clandestina. Fora do berço familiar ele é conhecido por um outro nome, Ernesto, e precisa manter as aparências (...)

Jack Reacher - O Último Tiro

Ação (14 anos)
  • Centerplex I Todos os dias - 13h00, 15h40, 21h40

Resumo // Sinopse

O longa é uma adaptação do livro policial homônimo que conta a história de uma cidade em luto, depois que um atirador de elite mata acidentalmente cinco pessoas. Para a surpresa de todos, o próprio acusado exige que o perito criminal Jack (Tom Cruise) cuide do caso.

João e Maria: Caçadores de Bruxas

Ação (14 anos)
  • Centerplex IV Todos os dias - 13h30, 15h30, 17h30, 19h30, 21h30
  • Maceió III Todos os dias - 13h30, 15h30, 17h30, 19h30, 21h30

Resumo // Sinopse

Depois de pegarem um gostinho por sangue quando crianças, João (Jeremy Renner) e Maria (Gemma Arterton) se tornaram vigilantes extremos, determinados a defender seu povo. Agora, sem que eles saibam, João e Maria passam a ser a caça e têm de enfrentar um mal muito maior do que as bruxas: seu (...)

Lincoln

Drama (12 anos)
  • Centerplex V Todos os dias - 14h00, 17h00, 20h00
  • Maceió I Todos os dias - 14h00, 17h10, 20h20

Resumo // Sinopse

Em uma nação dividida pela guerra e por fortes ventos de mudança, o presidente Lincoln percorre um caminho de difíceis ações, a fim de terminar a guerra, unir o país e abolir a escravidão. Com coragem moral e força para obter sucesso, suas escolhas nesse período crucial mudam o destino das gerações (...)

O Resgate

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  • Maceió IV Todos os dias - 14h50, 17h00, 19h10, 21h20

Resumo // Sinopse

Will Montgomery é um ex-criminoso que tem apenas 12 horas para conseguir achar sua filha, mantida trancada no porta-malas de um táxi em Nova York por seu antigo parceiro no crime. Ele só vai entregá-la quando Will revelar o paradeiro dos 20 milhões de dólares que ele escondeu de seu último roubo.

O Som ao Redor

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A vida numa rua de classe média na zona sul do Recife toma um rumo inesperado, após a chegada de uma milícia que oferece a paz de espírito da segurança particular. A presença desses homens traz tranqulidade para alguns, e tensão para outros, numa comunidade que parece temer muita coisa. Enquanto (...)

O Último Desafio

Ação (14 anos)
  • Centerplex III Todos os dias - 16h10, 20h40
  • Farol II Todos os dias - 14h00, 16h20, 18h30, 21h00

Resumo // Sinopse

Um solitário xerife de fronteira (Schwarzenegger), ao lado de seus assistentes (Rodrigo Santoro e Zach Gilford), tem a missão de impedir que um chefão do narcotráfico (Eduardo Noriega) em fuga pelos EUA chegue à fronteira mexicana em um super-carro, a 300 km/h.

Paris-Manhattan

Comédia e Romance (14 anos)
  • Cine Sesi Sábado - 16h00Domingo a sexta - 17h00

Resumo // Sinopse

Alice (Alice Taglioni) é uma mulher bonita e apaixonada pelo seu trabalho como farmacêutica, seu único problema é que continua solteira. Ela se refugia do mundo com a paixão por Woody Allen, chegando ao ponto de recomendar seus filmes às pessoas que procuram a farmácia em busca de algum medicamento (...)

Sammy 2: A Grande Fuga

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Resumo // Sinopse

Sammy e Ray, tartarugas marinhas e amigos para sempre, estão curtindo o coral, com muita água e areia, e ensinando os recém-chocados Ricky e Ella a nadar. Quando, de repente, um caçador aparece e os leva para ser parte de um espetacular show aquático em Dubai. O cavalo-marinho e rei do pedaço Big D (...)

Uma Família em Apuros

Comédia (Livre)
  • Centerplex II Todos os dias - 21h20
  • Centerplex III Todos os dias - 12h40

Resumo // Sinopse

Quando Artie Decker (Billy Crystal) e sua esposa Diane (Bette Midler) são deixados sozinhos para cuidar de seus netos, os antigos métodos de educação colidem com os métodos modernos - sem punições, e com total falta de diversão. Quando a família começa a ficar fora de controle, os avós passam a (...) 

FONTE: http://www.alagoas24horas.com.br/eventos/cinemas/